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Mostrando postagens de dezembro, 2012

PARADA GAY EM NATAL-RN

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  Domingão, 14 de dezembro, ocorreu talvez o evento mais adiado, com mais datas divulgadas: a Parada Gay, que rolou em meio à Virada Cultural (sim, até Natal teve uma). Ou seja: muita opção de festa, bebedeira, cultura, corpos, povos e etc na Cidade do Sol. Não sou fã desses eventos que reúnem GAYS, apenas participei com muitas expectativas da Parada Gay 2012 em São Paulo; porque acho que o público/sociedade não está preparado para receber algo tão diferente, de maneira tranqüila, na paz . A homofobia existe, deve ser debatida e a violência combatida, mas creio que o ideário tende a virar uma insurreição, guerrilha, caos, pela INTOLERÂNCIA desse mundo em que vivemos. Há quem odeie ver GAY, há quem odeie sentir o cheiro dos GAYS, há quem odeie escutar as vozes dos GAYS, há quem não admita ser cantado por um GAY, há quem não admita ser bolinado por um GAY... enfim, tem gente que não sabe conviver com as diferenças e leva ao extremo da violência. Moro próximo de onde passaria a cami

JÁ É CARNATAL

O evento mais aguardado-esperado por aqueles que exercitam o EGO, na cidade do Natal chegou. Desde quinta está acontecendo a maior festa de Natal-RN, uma celebração ao axé music e ao hedonismo. E vai até domingo, dia 09/12. O trânsito fica péssimo na semana do evento. Mesmo antes de ser realizado. Quem depende de transporte público, sente-se a pessoa mais desprestigiada, pela lotação, demora, congestionamento e nuvem de reclamações. A festa, apesar de todo transtorno, ganha troféu por mudar a cidade limitada e provinciana Natal. Os nativos ficam mais simpáticos, fáceis, animados, espirituosos, mais gente mesmo, de carne, osso e sentimentos. A cidade vira ao avesso por uma semana e a Festa garante uma energia boa nas pessoas até o Carnaval. Tudo é mais festa, fogoso, reservando alguns limites. Mas é fato: o Carnatal continua em decadência. O percurso está limitado. Corredor da folia é uma metade do que já foi. Apenas 9 blocos ao todo. Blocos por dia. Antes comprávamos a te