ABERTURA DO VERÃO NA VOGUE NATAL

   Ontem estive quase que todo dia descansando, depois da grande festa em Brejinho.

À noite meu amigo de fora convidou para um happy-hour no Tom Maior, mas chegando lá só tinha os garçons. Resolvemos ir à outros nas proximidades, mas estavam do mesmo jeito. Reflexo do verão, quando os natalenses se mudam para as praias. Acabou sendo apenas uma voltinha pela cidade semi-morta, só havia movimento nos restaurantes (ah povo pra comer...).

Mais tarde combinamos de ir para a Vogue, já que teria uma festinha boa, com atrações.

Fui só me encontrar com o pessoal e logo de cara impacto: o terreno que a boate usava como estacionamento (e ponto de pegação, rs) foi murado, cortando o barato. Luta para estacionar, joguei o carro no Veru’s (para quem não conhece é uma Casa de Prostituição, na mesma rua). Outra luta para enfrentar aquela fila, que parecia não se mover. Acho deselegante boates com filas demoradas, ninguém é obrigado a dar essa pinta.

A revista foi bem gostosinha, com um segurança mega-gostoso pegando em todas minhas partes. E a boate estava lotada. Não era só ilusão de carros e fila, mas muita gente mesmo. Muitos gatinhos.

Mais uma fila para comprar fichas de bebidas. Fiquei nas caipirinhas, mas tive que trocar algumas fichas, pois perdi a paciência com a fila para pegar uma caipirinha.

A música estava boa, mas o ambiente apertado, tumultuado e quente. Difícil de se conseguir até uma cerveja ou água. Muita gente furando fila. Péssimo tom.

Acabaram minhas fichas e resolvi zarpar, mesmo bêbado. NÃO GOSTEI, A VOGUE TÁ PRECISANDO DE MAIS CAIXAS, PROFISSIONALISMO E ATENÇÃO AO CLIENTE. BEM COMO UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO MAIS EFICIENTE.